O mesmo sentimento
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Data de publicação: 2024/03/10
- Localização : Santarém, Portugal
O mesmo sentimento
Tendo em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se em semelhança de homens. Filipenses 2:5-7.
Daniel era apenas um jovem quando foi levado cativo para Babilónia. Ele tinha cerca de quinze ou dezesseis anos de idade, pois é chamado uma criança, o que significa que estava em sua juventude. Por que Daniel recusou comer da mesa luxuosa do rei? Por que recusou utilizar o vinho como sua bebida, quando era ordem real que tais coisas fossem colocadas diante dele? Sabia que pelo uso, o vinho se tornaria para ele agradável e seria preferido sobre a água.
Daniel poderia ter alegado que à mesa real e sob a ordem do rei não havia outra direção a seguir. Mas ele e seus companheiros tiveram um concílio. Analisaram os efeitos do vinho sobre suas faculdades físicas e mentais, Estudaram o assunto com muita diligência. O vinho era, em si mesmo, um ardil, decidiram. Estavam familiarizados com a história de Nadabe e Abiú, que havia chegado até eles em papiros. Nesses homens o uso do vinho havia encorajado o amor por ele. Bebiam vinho antes de realizar os sagrados serviços do santuário. Seus sentidos estavam confusos. Não podiam distinguir a diferença entre o fogo sagrado e o comum. Em seu estado de entorpecimento mental eles haviam feito o que o Senhor tinha ordenado que todos quantos trabalhassem no ofício sagrado se abstivessem de fazer. Puseram fogo comum nos incensários quando lhes tinha sido dito para usarem somente fogo sagrado, aceso pelo próprio Senhor e que nunca se apagava. ...
Eles [Daniel e seus companheiros]... acariciavam a verdade que lhes havia sido transmitida por lábios humanos, passada de geração a geração em linha direta até eles. ...
Uma segunda consideração desses jovens cativos foi a de que o rei sempre pedia uma bênção antes das refeições e dirigia-se aos seus ídolos como divindades. Ele punha de parte uma porção de sua comida e também uma porção de seu vinho para serem presenteados aos ídolos que adorava. Tal acto, segundo a instrução religiosa deles, consagrava a totalidade ao deus pagão. Sentar-se à mesa onde tal idolatria era praticada, Daniel e seus três compatriotas imaginaram, seria uma desonra ao Deus do Céu. Essas quatro crianças decidiram que não se sentariam à mesa real para comer a comida ali colocada, ou participar do vinho, havendo tudo sido dedicado a um ídolo. ... Não havia presunção nesses jovens, mas um firme amor pela verdade e justiça. Eles não escolheram ser singulares, mas precisaram ser, ou do contrário teriam corrompido seu caminho nas cortes de Babilônia. — Manuscrito 122, 1897. {OA 80.3 - 81.3}
(03-10.069)
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