Pecado — Excessivamente maligno
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Data de publicação: 2024/03/06
- Localização : Santarém, Portugal
Pecado — Excessivamente maligno
A fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno. Romanos 7:13.
Com grande misericórdia, de acordo com o Seu caráter divino, Deus suportou longamente a Lúcifer. O espírito de descontentamento e desafeição nunca antes havia sido conhecido no Céu. Era um elemento novo, estranho, misterioso, inexplicável. O próprio Lúcifer não estivera a princípio ciente da natureza verdadeira de seus sentimentos; durante algum tempo receou exprimir a ação e imaginações de sua mente; todavia não as repeliu. Não via para onde se deixava levar. Entretanto, esforços que somente o amor e a sabedoria infinitos poderiam imaginar, foram feitos para convencê-lo de seu erro. Provou-se que sua desafeição era sem causa, e fez-se-lhe ver qual seria o resultado de persistir em revolta. Lúcifer estava convencido de que não tinha razão. Viu que “justo é o Senhor em todos os Seus caminhos, e santo em todas as Suas obras” (Salmos 145:17); que os estatutos divinos são justos, e que, como tais, ele os deveria reconhecer perante todo o Céu. ... Quase chegou à decisão de voltar; mas o orgulho o impediu disto. ...
Persistentemente defendeu sua conduta, e entregou-se amplamente ao grande conflito contra seu Criador. ...
A rebelião de Satanás deveria ser uma lição para o Universo, durante todas as eras vindouras — perpétuo testemunho da natureza do pecado e de seus terríveis resultados. A atuação do governo de Satanás, seus efeitos tanto sobre os homens como sobre os anjos, mostrariam qual seria o fruto de se pôr de parte a autoridade divina. Testificariam que, ligado à existência do governo de Deus, está o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Assim, a história desta terrível experiência com a rebelião seria uma salvaguarda perpétua para todos os seres santos, para impedir que fossem enganados quanto à natureza da transgressão, para salvá-los de cometer pecado, e de sofrerem sua pena. — Patriarcas e Profetas, 39, 40, 42, 43.
O infinito valor do sacrifício exigido para nossa redenção, revela o fato de que o pecado é excessivamente maligno. — Testimonies for the Church 6:66. {FQV 66.1 - 5}
(03-05.064)
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