Perdoando livremente
Item grátis
Data de publicação: 2024/01/29
- Localização : Santarém, Portugal
Perdoando livremente
Então, Pedro, aproximando-se, Lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Mateus 18:21, 22.
Se o Senhor tratasse com a família humana como os homens tratam uns com os outros, teríamos sido consumidos; mas Ele é misericordioso e ternamente piedoso, perdoando nossas transgressões e pecados. Quando O buscarmos de todo o coração, nós O acharemos. ...
Cristo é o portador de nossos pecados, Aquele que constantemente perdoa a iniquidade e o pecado. Misericórdia, paciência, longanimidade, é a glória de Seu caráter. Quando Moisés orou ao Senhor, declarando, “Rogo-Te que me mostres a Tua glória”, Ele disse: “Farei passar toda a Minha bondade diante de ti.” Êxodo 33:18, 19. A pergunta que Pedro formulou a Cristo foi-lhe sugerida pelas lições que Cristo havia previamente dado com respeito à disciplina eclesiástica.
Os preceitos judaicos requeriam dos homens o dever de perdoar cinco ofensas, e Pedro imaginou que sugerindo sete vezes ele havia alcançado o limite da paciência humana. Mas Jesus queria que ele compreendesse que aqueles que têm a percepção divina e foram imbuídos com o divino Espírito exerceriam perdão sem limite. O plano e terreno da salvação, que é o amor, é o princípio que deve ser executado pela família humana. Caso Cristo limitasse Sua misericórdia, compaixão, e perdão a um certo número de pecados, quão poucos homens se salvariam!
Mas a misericórdia de Cristo em perdoar as iniquidades dos homens nos ensina que deve haver livre perdão de erros e pecados que são cometidos contra nós por nossos semelhantes. Cristo deu esta lição a Seus discípulos para corrigir os erros que estavam sendo ensinados e praticados nos preceitos e exemplos daqueles que estavam interpretando as Escrituras na época.
O princípio sobre o qual Cristo actuava ao buscar a recuperação da família humana mediante o plano de salvação era exactamente o mesmo princípio que deve motivar Seus seguidores em seu trato de uns com os outros, quando levados ao ambiente da igreja. A lição era designada a impressionar nossa mente com o facto de que não podemos alcançar o Céu por nossos próprios méritos, mas somente através da maravilhosa misericórdia e paciência de Deus que é exercida para conosco que não podemos, de forma alguma, produzir um equivalente.
O homem só pode ser salvo através da maravilhosa paciência de Deus no perdão de seus muitos pecados e transgressões. Mas os que são abençoados pela misericórdia divina deveriam exercer o mesmo espírito de paciência e perdão para com os que compõem a família do Senhor. — Carta 30, 1895. {OA 34.3 - 35.3}
(01-29.029)
Postagens relacionados
-
O poder mantenedor de DeusItem grátisOlhando Para O Alto (Santarém) 2024/01/28O poder mantenedor de Deus Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da Minha mão. João 10:28. Jesus aprecia os esforços de toda pessoa provada e tentada. Por favor, considere as preciosas palavras de convite proferidas por...
-
Nosso Deus longânimoItem grátisOlhando Para O Alto (Santarém) 2024/01/27Nosso Deus longânimo E, passando o Senhor por diante dele, clamou: Senhor, Senhor Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o peca...
-
Sábios como serpentes...Item grátisOlhando Para O Alto (Santarém) 2024/01/26Sábios como serpentes... Eis que Eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas. Mateus 10:16. Os homens são inspirados por Satanás a executar seus propósitos contra Deus. O Senh...
Comentários
Submeta o seu comentário. (spam e mensagens ofensivas serão removidas)