O cinto da alegria
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Data de publicação: 2025/02/27
- Localização : Santarém, Portugal
O cinto da alegria
Muitos dos que andam em busca da felicidade serão decepcionados em suas esperanças, porque a buscam mal. A verdadeira felicidade não se encontra em satisfações egoístas, mas no caminho do dever. Deus deseja que o homem seja feliz, e por isto lhe deu os preceitos de Sua lei, para que, cumprindo-os, tivesse alegria no lar e fora. Enquanto ele permanece em sua integridade moral, fiel aos princípios, tendo o domínio de todas as suas faculdades, não se pode sentir infeliz. Tendo as mãos entrelaçadas com Deus, a alma florescerá entre a incredulidade e a depravação. Mas muitos que andam sempre em busca da felicidade deixam de recebê-la, porque, negligenciando desempenhar-se dos pequeninos deveres e observar as pequenas cortesias da vida, violam os princípios de que depende a felicidade. — The Review and Herald, 1 de Setembro de 1885.
As correntes da vida espiritual não se devem estagnar. A água da fonte viva deve achar-se em nós, uma fonte de água que salta para a vida eterna, e que dissipa o egoísmo do coração natural. ... Muitos erguem barreiras entre si e Jesus, de modo que Seu amor não lhes pode fluir para o coração, e depois queixam-se de que não podem ver o Sol da Justiça. Esqueçam eles o próprio eu e vivam para Jesus, e a Luz do Céu lhes trará alegria ao coração. ...
O facto de Jesus haver morrido para nos trazer ao alcance a felicidade e o Céu, deve constituir motivo de constante reconhecimento. A beleza estendida ante nós nas obras criadas por Deus, como expressão de Seu amor, deve trazer-nos alegria ao coração. Abrimos para nós mesmos as comportas do infortúnio ou da alegria. Se permitimos que nossos pensamentos se ocupem com as aflições e ninharias da Terra, nosso coração encher-se-á de incredulidade, sombras e pressentimentos. Se pomos as afeições nas coisas que são de cima, a voz de Jesus falará de paz a nossa alma; cessarão as murmurações; os pensamentos aflitivos perder-se-ão nos louvores a nosso Redentor. Os que se demoram nas grandes misericórdias de Deus, e não se esquecem de Seus mínimos dons, cingir-se-ão de alegria e entoarão melodias ao Senhor no coração. — The Review and Herald, 22 de Setembro de 1885. {AV 58.4}
(02-26.057)
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