Os dons pertencem a Deus
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Data de publicação: 2024/10/25
- Localização : Santarém, Portugal
Os dons pertencem a Deus
Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2.
Muitos, ao invés de consagrar seus recursos ao serviço de Deus, olham para o seu dinheiro como pertencendo a si mesmos e dizem que têm o direito de usá-lo como lhes convém. Como os habitantes do mundo na época de Noé, usam os dons de Deus para benefício próprio. Até mesmo alguns que professam conhecer e amar ao Senhor fazem isso. Deus lhes revelou Sua vontade. Pediu que entregassem tudo o que têm a Ele; mas o amor ao mundo perverteu sua vontade e endureceu o coração. Recusam-se a obedecer Àquele a quem devem tudo que têm. Apesar do Seu apelo, agarram seus tesouros nos braços, esquecendo-se de que o Doador tem algum direito sobre eles. Assim, as bênçãos dadas por Deus se transformam em maldição pelo modo errado com são usadas.
Cristo entendeu o perigo do amor ao dinheiro, pois disse: “Quão difícil é para os que confiam nas riquezas entrar no reino de Deus!” [...] Hoje Ele pede que demos especial atenção aos interesses eternos. Ele gostaria que sujeitássemos todo interesse terreno ao Seu serviço. “Que aproveita ao homem”, Ele indaga, “ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”
O direito de Deus ao nosso serviço é medido pelo infinito sacrifício que Ele fez por nossa salvação. “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus.” Por nossa causa Cristo levou uma vida de sofrimento e privação. Ele foi puro e santo, contudo, sobre Ele foi colocada a iniqüidade de todos nós. [...] Com um toque de Sua mão curava o doente; no entanto, Ele sofreu dores horríveis no corpo. Com uma palavra expulsava demônios, e libertava os que estavam aprisionados pelas tentações de Satanás; contudo Lhe sobrevieram tentações como ninguém jamais sofreu. Ele ressuscitou o morto pelo Seu poder, no entanto sofreu a agonia da mais terrível morte.
Tudo isso Cristo sofreu por nós. Que estamos dando a Ele em retorno? Ele, a Majestade do Céu, submeteu-Se pacientemente ao escárnio e insulto. [...] Deveríamos nós considerar algum sacrifício como sendo muito grande? Deveríamos hesitar em render a Deus nosso culto racional? — The Signs of the Times, 21 de Janeiro de 1897. {JMM 97.1 - 5}
(03-31.090)
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